Acupuntura, um excelente aliado do tratamento dentário
Pensar em ir ao dentista, para algumas pessoas, é motivo de pavor!
Para amenizar este sentimento, a acupuntura pode ser uma excelente alternativa. A técnica visa o relaxamento para espantar o estresse e a fobia ao tratamento.
Associação de sedações também são outras alternativas quando muito bem indicadas, nela o paciente recebe medicações que o deixam muito relaxados sob os cuidados de um anestesista.
Na maioria das vezes os pacientes chegam a roncar na cadeira!
DRA. KARINE QUINTÃO
Dentista • Clínica Geral • Odontopediatria • Pacientes Especiais
Trav. Dr. Brito, 91 (PROSAT), Guanhães-MG (33) 3421-1532 • 3421-2026
Você sabia que a cárie é uma doença com pelo menos 500.000 anos de idade?
Na América, a cárie incide em cerca de 95% da população, incluindo os Estados Unidos, país de elevado padrão higiênico. Assim, a cárie dental constitui, inegavelmente, sério problema social.
Maneiras de evitar a formação de cáries:
• Faça avaliações regulares. O cuidado preventivo pode evitar que os problemas ocorram e que problemas menores se tornem sérios.
• Adote uma dieta balanceada, com pouco açúcar e amido. Quando ingerir estes alimentos, procure comê-los durante a refeição, e não como um lanche, para minimizar o número de vezes que seus dentes são expostos ao ácido.
• Pasta de Dente com Flúor: Uma das melhores maneiras de evitar a perda mineral ou desmineralização dos dentes e reforçar o processo de substituição ou remineralização é usar pasta de dente com flúor. Uma pequena quantidade usada diariamente já faz a guerra da boca pender a nosso favor. Muitos estudos científicos realizados durante um bom período de tempo comprovaram que essa é uma das maneiras mais eficazes de combater a cárie. E recentes avanços na tecnologia melhoraram os cremes dentais ainda mais, introduzindo neles componentes antibacterianos, como o estanho, presente no fluoreto estanhoso.
DRA. KARINE QUINTÃO
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Especialistas ressaltam a importância da saliva para a saúde bucal
Associação Brasileira de Halitose ressalta o papel fundamental da saliva para a manutenção do bom funcionamento das funções da boca
A saliva é um dos mais importantes fluidos corporais e desempenha importante papel na manutenção da saúde bucal e sistêmica do indivíduo. A Associação Brasileira de Halitose (ABHA) ressalta a importância da salivação para o combate ao mau hálito, pois o fluido é uma ferramenta de extrema importância ao desempenhar diversas funções, como: defesa contra bactérias, auxilio na mastigação, digestão de alimentos, entre outras.
A baixa produção de saliva pode ocasionar problemas bucais, como a halitose ou o mau hálito que em alguns casos, não é sinônimo da higiene bucal precária, mas indicação de doenças estomacais, entre outras. Muitos hábitos e alimentos auxiliam para que essa condição se agrave.
“Além de proporcionar lubrificação e uma autolimpeza bucal, a saliva tem ação antimicrobiana, remineralizadora (que devolve minerais como o cálcio, fosfato e flúor ao dente) gustatória e auxilia no processo digestivo ao umedecer o bolo alimentar. Devemos observar e analisar a saliva em termos de volume diário de secreção e viscosidade. Padrões salivares normais nos levam a um estado de saúde bucal e sistêmico ideal dentro da saúde orgânica como um todo”, ressalta a dentista e diretora da ABHA, Cláudia Gobor.
Ainda para a dentista secura da boca é normal em alguns momentos, mas se esta sensação persistir, a pessoa pode estar com alguma alteração que não esteja restrita apenas à boca e que deve ser analisado mais profundamente. Além de alterações locais, como cárie, mau hálito, lesões bucais, inflamação gengival, a saliva pode evidenciar alterações de ordem sistêmica, emocional ou alimentar que podem causar ardência bucal ou xerostomia que pode ser denominada como secura da boca.
Fonte: Da redação do Jornal de Brasília
DRA. KARINE QUINTÃO
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A saliva é um dos mais importantes fluidos corporais e desempenha importante papel na manutenção da saúde bucal e sistêmica do indivíduo. A Associação Brasileira de Halitose (ABHA) ressalta a importância da salivação para o combate ao mau hálito, pois o fluido é uma ferramenta de extrema importância ao desempenhar diversas funções, como: defesa contra bactérias, auxilio na mastigação, digestão de alimentos, entre outras.
A baixa produção de saliva pode ocasionar problemas bucais, como a halitose ou o mau hálito que em alguns casos, não é sinônimo da higiene bucal precária, mas indicação de doenças estomacais, entre outras. Muitos hábitos e alimentos auxiliam para que essa condição se agrave.
“Além de proporcionar lubrificação e uma autolimpeza bucal, a saliva tem ação antimicrobiana, remineralizadora (que devolve minerais como o cálcio, fosfato e flúor ao dente) gustatória e auxilia no processo digestivo ao umedecer o bolo alimentar. Devemos observar e analisar a saliva em termos de volume diário de secreção e viscosidade. Padrões salivares normais nos levam a um estado de saúde bucal e sistêmico ideal dentro da saúde orgânica como um todo”, ressalta a dentista e diretora da ABHA, Cláudia Gobor.
Ainda para a dentista secura da boca é normal em alguns momentos, mas se esta sensação persistir, a pessoa pode estar com alguma alteração que não esteja restrita apenas à boca e que deve ser analisado mais profundamente. Além de alterações locais, como cárie, mau hálito, lesões bucais, inflamação gengival, a saliva pode evidenciar alterações de ordem sistêmica, emocional ou alimentar que podem causar ardência bucal ou xerostomia que pode ser denominada como secura da boca.
Fonte: Da redação do Jornal de Brasília
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Aprenda a esterilizar a chupeta e evite doenças para o bebê
A saliva de um adulto possui bactérias que podem passar para o bebê e causar algumas doenças como coqueluche e cárie
O bebê não nasce com seu sistema imunológico, sua boca ainda é estéril, e é nos primeiros anos de vida que será formada a flora bucal. Por isso, é importante evitar ao máximo que os pequeninos tenham contato com alguns tipos de bactérias, pois é nesse período da vida que elas se instalam com mais facilidade.
“Ao limpar a chupeta com a própria boca, beijar o bebê nos lábios ou dividir talheres com ele, a mãe está expondo a criança a doenças para as quais seu sistema imune ainda não está preparado para enfrentar. Coqueluche, gripes, herpes são algumas das doenças transmitidas pela saliva”, diz a odontopediatra, Renata Sampaio.
Além disso, as bactérias patogênicas dentais (responsáveis pela cárie) também são transmitidas pelo contato direto com a saliva. “Até no caso das bactérias causadoras de doenças periodontais, já se sabe que pelo menos um tipo (a conhecida como A.a.) pode ser encontrada na primeira dentição de até 10% das crianças. Desta forma, é melhor evitar o contato direto da saliva do adulto com a boca do bebê, para minimizar o contágio”, diz Renata.
Esterilizar é a melhor opção
Segundo Renata, a melhor forma de higienizar chupetas e mamadeiras do bebê é fazer a esterilização desses objetos. “A esterilização dos bicos deve ser feita fervendo-os por 20 minutos diariamente, no primeiro ano de vida da criança. Também é importante trocar chupetas e bicos de mamadeira a cada 2 meses, no máximo”, diz a dentista.
Depois de esterilizados, chupetas e bicos de mamadeiras devem ser secos e guardados em recipiente fechado.
DRA. KARINE QUINTÃO
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O bebê não nasce com seu sistema imunológico, sua boca ainda é estéril, e é nos primeiros anos de vida que será formada a flora bucal. Por isso, é importante evitar ao máximo que os pequeninos tenham contato com alguns tipos de bactérias, pois é nesse período da vida que elas se instalam com mais facilidade.
“Ao limpar a chupeta com a própria boca, beijar o bebê nos lábios ou dividir talheres com ele, a mãe está expondo a criança a doenças para as quais seu sistema imune ainda não está preparado para enfrentar. Coqueluche, gripes, herpes são algumas das doenças transmitidas pela saliva”, diz a odontopediatra, Renata Sampaio.
Além disso, as bactérias patogênicas dentais (responsáveis pela cárie) também são transmitidas pelo contato direto com a saliva. “Até no caso das bactérias causadoras de doenças periodontais, já se sabe que pelo menos um tipo (a conhecida como A.a.) pode ser encontrada na primeira dentição de até 10% das crianças. Desta forma, é melhor evitar o contato direto da saliva do adulto com a boca do bebê, para minimizar o contágio”, diz Renata.
Esterilizar é a melhor opção
Segundo Renata, a melhor forma de higienizar chupetas e mamadeiras do bebê é fazer a esterilização desses objetos. “A esterilização dos bicos deve ser feita fervendo-os por 20 minutos diariamente, no primeiro ano de vida da criança. Também é importante trocar chupetas e bicos de mamadeira a cada 2 meses, no máximo”, diz a dentista.
Depois de esterilizados, chupetas e bicos de mamadeiras devem ser secos e guardados em recipiente fechado.
DRA. KARINE QUINTÃO
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