DRA. KARINE QUINTÃO
Dentista • Clínica Geral • Odontopediatria • Pacientes Especiais
Trav. Dr. Brito, 91 (PROSAT), Guanhães-MG (33) 3421-1532 • 3421-2026
O início da mastigação e a introdução dos alimentos para as crianças
Até os três anos, a criança já precisa estar comendo tudo. A introdução dos alimentos já começa logo após a fase da sucção, aos seis meses. Os pais podem dar sopas menos líquidas. Depois papinha, legumes e frutas mais moles e em seguida mais durinhas devem fazer parte da alimentação de seu filho até que ele possa mastigar todas as coisas.
A mastigação ajuda a desenvolver os maxilares, massageiam as gengivas e colaboram no posicionamento dos dentes. É importante ainda no período de dentição mista, quando o pequenino necessita dos alimentos para a reabsorção da raiz dos dentes de leite e o estímulo à saída dos permanentes.
Mas, nem sempre fazer o filho mastigar é uma tarefa fácil. As crianças podem ter preguiça de ingerir a comida sólida e forçam os pais a baterem o alimento no liquidificador. Isso está errado! Elas precisam se acostumar com as variadas consistências, sabores e texturas. Sem contar que a mastigação também fortalece os músculos da língua, lábios e bochechas.
Aos poucos, convença seu filho que comer os alimentos, devagar, mastigando sempre, é mais importante para a saúde dele! Faça da refeição um momento sem distrações, como televisão ou brincadeiras, para que ele possa presta atenção no que está fazendo e sentir prazer na atividade.
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Seja exemplo!
Para criar o hábito de higiene dental em seus filhos, a dica é escovar os dentes sempre juntos.
O exemplo vai aos poucos introduzindo na criança a importância da escovação. Assim, você pode ainda supervisioná-lo e controlar a quantidade de pasta de dente usada e, o mais importante, evitar que ele esteja ingerindo-a!
DRA. KARINE QUINTÃO
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A importância da mastigação para as crianças
Até
os três anos, a criança já precisa estar comendo tudo. A introdução dos
alimentos já começa logo após a fase da sucção, aos seis meses. Os pais
podem dar sopas menos líquidas. Depois papinha, legumes e frutas mais
moles e em seguida mais durinhas devem fazer parte da alimentação de seu
filho até que ele possa mastigar todas as coisas.
A
mastigação ajuda a desenvolver os maxilares, massageiam as gengivas e
colaboram no posicionamento dos dentes. É importante ainda no período
de dentição mista, quando o pequenino necessita dos alimentos para a
reabsorção da raiz dos dentes de leite e o estímulo à saída dos
permanentes.
Mas,
nem sempre fazer o filho mastigar é uma tarefa fácil. As crianças podem
ter preguiça de ingerir a comida sólida e forçam os pais a baterem o
alimento no liquidificador. Isso está errado! Elas precisam se acostumar
com as variadas consistências, sabores e texturas. Sem contar que a
mastigação também fortalece os músculos da língua, lábios e bochechas.
Aos
poucos, convença seu filho que comer os alimentos, devagar, mastigando
sempre, é mais importante para a saúde dele! Faça da refeição um momento
sem distrações, como televisão ou brincadeiras, para que ele possa
presta atenção no que está fazendo e sentir prazer na atividade.
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Qual a pasta de dente seu filho deve utilizar: com ou sem flúor?
A presença de flúor na saliva é muito importante para a prevenção da cárie dentária. Por
isso, a recomendação do Ministério da Saúde (Guia de Recomendações para o Uso de Fluoretos no Brasil, 2009) é do uso de pequena quantidade de pasta de dentes infantil fluoretada, com concentração de flúor em torno de 1100 PPM.
Como medida de segurança, a Associação Brasileira de Odontopediatria (Manual de Referência, 2013), recomenda:
• Bebês, com até oito dentes na boca ou com menos de 10Kg: colocar a quantidade
equivalente a metade de um grão de arroz cru (0,05g).
• Bebês e crianças, que não sabem cuspir, e com mais de 10Kg: colocar a quantidade
equivalente a um grão de arroz (0,1g);
• Crianças que sabem cuspir a quantidade equivalente a um grão de ervilha (0,3g).
Caso a criança faça a escovação apenas como motivação antes ou após a realizada pelos pais, não deve-se usar a pasta de dentes, para que não haja uma dose maior da quantidade de segurança recomendada pela abo-odontopediatria (acima). Pasta de dentes não é comida, mas um produto de higiene pessoal. Logo, os adultos devem se responsabilizar pela quantidade a ser colocada na escova e ensinar a criança a cuspir desde a infância.
Quantidade ideal de pasta de dentes
• Escova verde: bebês: metade de um grão de arroz cru (0.05g)
• Escova rosa: crianças que não sabem cuspir: grão de arroz (0,1g)
• Escova azul: crianças que sabem cuspir: grão de ervilha (0,3g)
DRA. KARINE QUINTÃO
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