Os anos passam mas os cuidados com os dentes devem ficar!
As projeções futuras realizadas indicam o aumento expressivo da população idosa no Brasil. Esta população muitas vezes é acometida por diversos problemas bucais, como a xerostomia (boca seca), cáries de raiz, problemas nas pontes/próteses totais, doenças periodontais, lesões da mucosa bucal (candidíases, leucoplasias, etc), câncer bucal, etc. Sendo assim, esta população precisa de cuidados e orientações específicas quanto à sua higiene bucal.
Um fator que pode causar a cárie na terceira idade é a chamada “xerostomia” (”boca seca”). A xerostomia, que é a diminuição da quantidade de saliva, é comum em quem toma muitos medicamentos, a exemplo dos idosos. No caso daqueles que sofreram radioterapia de cabeça e pescoço, uma diminuição do fluxo salivar ainda maior é observada e pode criar as cáries de radiação, com uma exposição muito grande na região da raiz do dente. Por isto é importante a participação dos dentistas antes dos tratamentos oncológicos se iniciarem.
Outro fato é que com o envelhecimento, há chances de que a gengiva comece a retrair e isso faz com que os dentes pareçam mais longos. Esse processo irá começar a expor a raiz do dente, podendo causar um maior risco de cáries, a chamada “cárie de raiz”, e pode causar uma hipersensibilidade. Neste caso, a realização de uma higiene bucal diária perfeita, incluindo escovação e uso de fio dental, mais os tratamentos regulares com flúor, podem ajudar o idoso a ter dentes mais resistentes à cárie e podem auxiliá-lo a aliviar a dor associada aos dentes sensíveis.
Cuidados com em relação a limpeza de dentaduras e pontes móveis também são muito importantes. A periodicidade dessa prática deve ser realizada após cada refeição, antes de dormir e ao acordar.Este hábito ajuda na prevenção de uma série de doenças. À noite, antes de se recolher e após promover a limpeza da prótese, o idoso deve colocá-la em um recipiente fechado com água. É importante que ele não durma com a prótese para proporcionar um relaxamento dos tecidos de suporte. Se o idoso usar dentadura mas também tiver dentes deve-se usar uma escova para dentadura e outra escova macia ou extramacia para os dentes naturais. Já os idosos que não têm dentes devem promover também a limpeza das mucosas e gengivas.
Para idosos que possuem limitação nos movimentos, uma boa opção e fazer adaptações, como por exemplo com a escova através de um cabo engrossado com resina acrílica ou eva ou ainda, com escova elétrica, para facilitar os movimentos durante a higienização.
Já os idosos parcialmente e totalmente dependentes necessitam de uma pessoa denominada “cuidador” para auxiliá-los em sua rotina diária. Nestes casos, o cuidador é quem irá realizar a higiene bucal do idoso sob a orientação do dentista. Quando o idoso está acamado, o cuidador pode se utilizar de abridores de boca para a realização da higienização e, desta forma, escovar os dentes do idoso com maior facilidade. E para o enxague da boca, poderá se utilizar de uma seringa descartável com água. A cabeça do idoso é direcionada para o lado e para a frente de uma vasilha na qual a água será depositada aos poucos.
Fonte: Yahoo! Mulher
Dra. Karine Quintão
Dentista • Clínica Geral • Odontopediatria • Pacientes Especiais
Trav. Dr. Brito, 91 (PROSAT), Guanhães-MG
(33) 3421-1532 • 3421-2026
A importância do uso diário do fio dental
O uso diário de fio dental é um componente importante na remoção da placa, mas muitas pessoas o evitam, devido a que esse procedimento é doloroso para elas. Mas o uso correto de produtos para fio dental pode facilitar a tarefa e torná-lo indolor.
Muitas pessoas pensam que o fio dental padrão é o único produto efetivo para o uso de fio dental. Mas há muitos produtos que cumprem com as necessidades das pessoas de todas as idades, com qualquer tipo de condição dental. Se uma destas condições se aplica a você, considere algumas opções especializadas de uso de fio dental:
• Você tem gengivas sensíveis. Si você tem dentes e gengivas sensíveis que sangram com facilidade, escolha um fio dental suave, como Satin Floss de Oral-B, que se desliza com facilidade e em forma cômoda entre os dentes.
• Você usa braquetes. Si você usa braquetes ou prótese, isso não significa que não possa usar fio dental. Prove com um fio dental especializado, tal como Super Floss de Oral-B, que tem um extremo rígido que você pode passar por debaixo do arame principal dos braquetes, e um componente esponjoso que se desliza com facilidade entre os dentes.
• Você tem um filho. Es importante ensinar às crianças os benefícios do uso de fio dental desde que elas são pequenas. Você pode começar a ensinar às crianças a usar fio dental aos 5-7 anos, mas muitas crianças não se entusiasmam com a idéia e se queixam de que o uso de fio dental os machuca ou é difícil. Prove uma ferramenta de uso de fio dental fácil de ser usada pelas crianças, por exemplo Oral-B Stages, desenhada para ser fácil de manejar pelos meninos e que apresenta personagens agradáveis para eles.
• É difícil para você o manuseio do fio dental. Prove com um aparelho elétrico de uso de fio dental, como Oral-B Hummingbird. O aparelho elétrico é limpo e simples, especialmente se lhe desagrada colocar os dedos até o fundo da boca. E o aparelho elétrico proporciona a quantidade adequada de pressão para deixar a suas gengivas com uma agradável sensação de estimulação.
Fonte: Oral-B
Dra. Karine Quintão
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Alimentos essenciais para proteger os dentes
Não é nada agradável ter que se privar de coisas gostosas como biscoitos e doces. Mas quando se trata da cárie, nossas escolhas em matéria de comida têm um papel muito importante. Há alimentos que fazem mal aos dentes, enquanto outros possuem nutrientes essenciais que os conservam fortes e saudáveis. Para combater a cárie, dê preferência aos seguintes alimentos:
Cálcio
O cálcio é um ingrediente nobre na prevenção da cárie, principalmente para crianças em fase de crescimento. Uma grande fonte de cálcio são o leite e seus derivados, como iogurte e queijo, e ele não fica depositado na gordura do alimento, o que faz do leite desnatado e do iogurte light ótimas opções. Outras opções são verduras verdes, como brócolis e couve chinesa, peixe, amêndoa, castanha-do-pará e feijão.
Frutas, Fibras e Hortaliças
A ingestão de alimentos ricos em fibras aumenta o fluxo de saliva, o que por sua vez aumenta a produção de defesas minerais que combatem a cárie. Grandes fontes de fibra são as frutas secas, como damasco, uva passa e figo, e as frutas frescas, como banana, maçã e laranja. Outras opções são leguminosas e verduras, como feijão, couve de bruxelas, ervilha, amendoim, amêndoa e farelo de trigo.
Grãos Integrais
São ricos em vitamina B e ferro, importantes para a saúde da gengiva. Os grãos integrais também possuem magnésio, um ingrediente muito importante para os ossos e dentes, fora o fato de serem muito ricos em fibra. Farelo de trigo, arroz integral e cereais integrais e massas feitas com cereal integral são excelentes fontes de grãos integrais.Farelo de trigo, arroz integral e cereais integrais e massas feitas com cereal integral são excelentes fontes de grãos integrais.
A Pirâmide Alimentar
Ao procurar uma dieta saudável para seguir, que faça bem aos dentes e ao corpo todo, procure ater-se à pirâmide alimentar. Sua estrutura indica as proporções de todos os grupos alimentares que precisamos ingerir ao longo do dia.
Fonte: Oral-B
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Dores de cabeça podem ter origem na boca; veja como identificá-las e tratá-las
Diagnóstico pode demorar anos caso não seja avaliado por profissional especializado
Dor de cabeça, dor na face ou na região do pescoço. Muita gente sofre com esses problemas sem desconfiar que eles podem ter origem na boca. Os pacientes chegam a sofrer por anos até que um diagnóstico preciso seja feito, em razão da falta de profissionais especializados para diagnosticar e tratar a dor orofacial. A Iasp (Associação Internacional para o Estudo da Dor) escolheu a dor orofacial como tema central da sua campanha anual para o alívio da dor. O objetivo é conscientizar os profissionais da saúde e o público em geral sobre a importância da questão da dor.
A professora Leda Batelo Ribeiro, 54 anos, lidou por 42 anos com a dor e chegou a se consultar com médicos de várias especialidades, sempre sem sucesso no diagnóstico. A cura veio quando ela descobriu que sua dor tinha origem oral, ou seja, vinha do músculo da sua mastigação. Com o tratamento adequado, hoje a professora voltou a levar uma vida normal e livre de dor.
Levantamentos sobre pacientes que apresentam ATM (Disfunções da Articulação Temporomandibular) demonstram que a dor está presente em 97% dos casos. Além disso, cerca de 70% das pessoas têm dor no segmento cefálico (cabeça) em algum momento ao longo da vida, sendo que 40% já apresentaram dor dentária nos últimos seis meses.
Marcelo Junqueira, especialista em dor orofacial, explica que o diagnóstico é muito complexo.
- O diagnóstico depende de uma história detalhada e de um exame clínico minucioso, além de exames complementares para que todos os aspectos envolvidos sejam identificados e devidamente tratados, pois a dor dentária e a dor no músculo da mastigação, geralmente, somam-se a outros diagnósticos.
De acordo com a SBED (Sociedade Brasileira para Estudo da Dor), estudos recentes apontam as causas mais frequentes da dor orofacial. Entre elas estão: dores de dente (as mais comuns), disfunções da articulação temporomandibular – oclusão dentária, bruxismo, postura mandibular ou cervical e estresse (que são os principais fatores de risco para as mulheres), câncer bucal e síndrome da ardência bucal (atinge cerca de 6% das mulheres idosas).
O tratamento inicia-se com etapas locais, como remoção de infecções e cáries, e segue para o tratamento periodontal (placa de mordida, fisioterapia). De acordo com o caso, podem ser usados medicamentos como anti-inflamatórios, antidepressivos, relaxantes musculares, anticonvulsivantes, entre outros.
Junqueira acrescenta ainda que o profissional mais capacitado para o tratamento da dor orofacial é o dentista, que tem conhecimento específico do aparelho mastigatório, dos dentes e de suas estruturas, além das doenças que envolvem esses tecidos.
Fonte: R7
Dra. Karine Quintão
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Dor de cabeça, dor na face ou na região do pescoço. Muita gente sofre com esses problemas sem desconfiar que eles podem ter origem na boca. Os pacientes chegam a sofrer por anos até que um diagnóstico preciso seja feito, em razão da falta de profissionais especializados para diagnosticar e tratar a dor orofacial. A Iasp (Associação Internacional para o Estudo da Dor) escolheu a dor orofacial como tema central da sua campanha anual para o alívio da dor. O objetivo é conscientizar os profissionais da saúde e o público em geral sobre a importância da questão da dor.
A professora Leda Batelo Ribeiro, 54 anos, lidou por 42 anos com a dor e chegou a se consultar com médicos de várias especialidades, sempre sem sucesso no diagnóstico. A cura veio quando ela descobriu que sua dor tinha origem oral, ou seja, vinha do músculo da sua mastigação. Com o tratamento adequado, hoje a professora voltou a levar uma vida normal e livre de dor.
Levantamentos sobre pacientes que apresentam ATM (Disfunções da Articulação Temporomandibular) demonstram que a dor está presente em 97% dos casos. Além disso, cerca de 70% das pessoas têm dor no segmento cefálico (cabeça) em algum momento ao longo da vida, sendo que 40% já apresentaram dor dentária nos últimos seis meses.
Marcelo Junqueira, especialista em dor orofacial, explica que o diagnóstico é muito complexo.
- O diagnóstico depende de uma história detalhada e de um exame clínico minucioso, além de exames complementares para que todos os aspectos envolvidos sejam identificados e devidamente tratados, pois a dor dentária e a dor no músculo da mastigação, geralmente, somam-se a outros diagnósticos.
De acordo com a SBED (Sociedade Brasileira para Estudo da Dor), estudos recentes apontam as causas mais frequentes da dor orofacial. Entre elas estão: dores de dente (as mais comuns), disfunções da articulação temporomandibular – oclusão dentária, bruxismo, postura mandibular ou cervical e estresse (que são os principais fatores de risco para as mulheres), câncer bucal e síndrome da ardência bucal (atinge cerca de 6% das mulheres idosas).
O tratamento inicia-se com etapas locais, como remoção de infecções e cáries, e segue para o tratamento periodontal (placa de mordida, fisioterapia). De acordo com o caso, podem ser usados medicamentos como anti-inflamatórios, antidepressivos, relaxantes musculares, anticonvulsivantes, entre outros.
Junqueira acrescenta ainda que o profissional mais capacitado para o tratamento da dor orofacial é o dentista, que tem conhecimento específico do aparelho mastigatório, dos dentes e de suas estruturas, além das doenças que envolvem esses tecidos.
Fonte: R7
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Crianças também são vítimas do mau hálito
Pais devem dar exemplo da boa higiene oral, diz dentista
A odontopediatra Erica Negrini Lia, professora-adjunta do curso de odontologia da UnB (Universidade de Brasília), garante que as crianças não estão livres da halitose, popularmente conhecida como mau hálito. Segundo ela, trabalhos realizados no Brasil mostraram que até 50% da população infantil de até 12 anos sofre com o problema.
- As causas são diversas e vão desde longos períodos sem alimentação ou ingestão de líquidos até a falta de higiene bucal.
A especialista também cita quadros de amigdalite, rinossinusite e refluxo gastroesofágico, comuns nesta faixa etária, como outras possíveis origens do mau cheiro na boca.
- Geralmente, os pais percebem e procuram ajuda profissional, mas o tratamento vai depender da investigação e remoção das causas. Se o problema estiver relacionado com respiração bucal, por exemplo, a criança será encaminhada ao otorrinolaringologista.
A professora da UnB enfatiza que os pequenos também precisam adotar hábitos de vida saudáveis, como alimentação adequada e ingestão de líquidos, e manter uma boa higiene bucal, que inclui “escovação dos dentes, limpeza da língua e fio dental”.
- No caso de bebês, recomenda-se a limpeza da gengiva com fralda ou gaze embebida em água filtrada ou a utilização de dedeiras de silicone que têm a mesma finalidade.
Após o nascimento dos dentes, principalmente dos molares (dentes detrás), que ocorre por volta de um ano e meio, a dentista indica o uso de escovas dentais adequadas para a faixa etária e pasta com flúor, sob orientação do dentista. Sobre o uso de enxaguante bucal ela faz um alerta.
- Não há recomendação de bochechos com solução antisséptica em crianças. Aliás, é um mito acreditar que esses produtos podem substituir a escovação.
As crianças devem ser estimuladas desde cedo a cuidar de sua própria saúde, no entanto, “a responsabilidade da execução final da higiene bucal deve ser de um adulto, até que a criança tenha pelo menos dez anos de idade, quando a aquisição da habilidade motora é quase completa”.— Além dos pais darem o exemplo, é preciso lembrar que a primeira visita ao dentista deve acontecer quando o bebê completar seis meses, período que os dentes começam a nascer.
Fonte: R7
Dra. Karine Quintão
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A odontopediatra Erica Negrini Lia, professora-adjunta do curso de odontologia da UnB (Universidade de Brasília), garante que as crianças não estão livres da halitose, popularmente conhecida como mau hálito. Segundo ela, trabalhos realizados no Brasil mostraram que até 50% da população infantil de até 12 anos sofre com o problema.
- As causas são diversas e vão desde longos períodos sem alimentação ou ingestão de líquidos até a falta de higiene bucal.
A especialista também cita quadros de amigdalite, rinossinusite e refluxo gastroesofágico, comuns nesta faixa etária, como outras possíveis origens do mau cheiro na boca.
- Geralmente, os pais percebem e procuram ajuda profissional, mas o tratamento vai depender da investigação e remoção das causas. Se o problema estiver relacionado com respiração bucal, por exemplo, a criança será encaminhada ao otorrinolaringologista.
A professora da UnB enfatiza que os pequenos também precisam adotar hábitos de vida saudáveis, como alimentação adequada e ingestão de líquidos, e manter uma boa higiene bucal, que inclui “escovação dos dentes, limpeza da língua e fio dental”.
- No caso de bebês, recomenda-se a limpeza da gengiva com fralda ou gaze embebida em água filtrada ou a utilização de dedeiras de silicone que têm a mesma finalidade.
Após o nascimento dos dentes, principalmente dos molares (dentes detrás), que ocorre por volta de um ano e meio, a dentista indica o uso de escovas dentais adequadas para a faixa etária e pasta com flúor, sob orientação do dentista. Sobre o uso de enxaguante bucal ela faz um alerta.
- Não há recomendação de bochechos com solução antisséptica em crianças. Aliás, é um mito acreditar que esses produtos podem substituir a escovação.
As crianças devem ser estimuladas desde cedo a cuidar de sua própria saúde, no entanto, “a responsabilidade da execução final da higiene bucal deve ser de um adulto, até que a criança tenha pelo menos dez anos de idade, quando a aquisição da habilidade motora é quase completa”.— Além dos pais darem o exemplo, é preciso lembrar que a primeira visita ao dentista deve acontecer quando o bebê completar seis meses, período que os dentes começam a nascer.
Fonte: R7
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Conheça alguns surpreendentes inimigos para a saúde dental
Todos entendem desde a primeira visita ao dentista que doce e bebidas cheias de açúcar fazem mal para os dentes. Alguns de nós aprendemos isso da forma mais dolorosa, mas o fato é que a saúde dental não deve se tornar menos importante ao passo que você se torna adulto.
Além dos já conhecidos vilões neste sentido, há outros surpreendentes inimigos para a saúde dental. Confira.
Água engarrafada
Pessoas que bebem muita água direto da garrafinha devem ficar atentas, pois ela pode prejudicar seus dentes branquinhos. Durante a purificação pela qual a água engarrafada passa, ela pode se tornar mais ácida do que a água de torneira, e a acidez favorece o desenvlovimento de cáries.
Frutas secas
Enquanto uvas passas, figos e damascos secos são altamente propagados como lanchinhos saudáveis e cheios de nutrientes, eles também podem trazer muito açúcar. Além disso, trazem fibra de celulose não-solúvel, que pode deixar grandes quantidades de açúcar entre os dentes.
Curry
Já se sabe que o consumo contínuo de alimentos muito pigmentados podem causar a descoloração dos dentes. O curry, com seu tom brilhante, não parece exatamente uma ameaça. Mas embora não tenha uma cor muito forte, ele é profundamente pigmentado e em longo prazo pode amarelar os dentes.
Pastilhas de menta
Este tipo de alimento pode até fazer bem para o seu hálito, mas também pode deixar nos seus dentes uma grossa camada de açúcar. Se você gosta mesmo das pastilhas, prefira as livres de açúcar, que são adoçadas com xylitol. A substância é associada ao combate às bactérias que causam a cárieser povoada por bactérias, já que ambos os ingredientes são pegajosos e espessos e as ajudam a grudar nos dentes.
Massa com molho vermelho
Assim como falado acima, o esmalte do dente é facilmente manchado por alimentos de cor escura. Sendo assim, molhos vermelhos são um golpe duplo para os dentes. Além de sua cor escura, também contêm o ácido do tomate. A acidez deixa o dente mais poroso, e, neste estado, absorve mais manchas.
Vinho branco
Para aqueles que preferem o vinho branco, no lugar do vermelho, a notícia pode não ser muito boa. Embora a cor escura do Merlot cause mais descoloração do que a cor mais clara do seu favorito Sauvignon Blanc, o vinho branco é geralmente mais ácido do que o vermelho.
Chá preto
Somos frequentemente alertados sobre o quanto o café mancha os dentes, mas o chá preto também entra para a lista dos vilões. Embora manche menos do que o café, ele contém tatinos que podem causar manchas, e as versões mais escuras são as mais prejudiciais. Se você é um habitual bebedor de chá, tente os de ervas ou o verde
Gelo
O gelo não tem açúcar, não é ácido, nem pigmentado. Ele nem mesmo pode ser considerado comida. Então onde está o problema? Não há problema a menos que você não seja uma daquelas pessoas que fica mastigando o gelo quando acaba a bebida. Os especialistas alertam que o hábito é uma das formas mais fáceis de se quebrar o dente.
Chips de batata
A textura gosmenta que a batatinha assume ao ser mastigada tende a ficar por mais tempo na boca. Quando permanecem por lá, tendem a ficar entre os dentes, aumentando a chance de cárie.
Fonte: Bustle
Dra. Karine Quintão
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Qual a maneira certa de escovar os dentes?
Qual a maneira certa de escovar?
Uma escovação adequada deve durar, no mínimo, dois minutos, isto é, 120 segundos! A maioria dos adultos não chegam nem próximo a este tempo. Para ter uma idéia do tempo necessário para uma boa escovação, use um relógio na próxima vez que escovar os dentes. Escove-os com movimentos suaves e curtos, com especial atenção para a margem gengival, para os dentes posteriores, difíceis de alcançar e para as áreas situadas ao redor de restaurações e coroas. Concentre-se na limpeza de cada setor da boca, da seguinte maneira:
• Escove as superfícies voltadas para a bochecha dos dentes superiores e, depois, dos inferiores.
• Escove as superfícies internas dos dentes superiores e, depois, dos inferiores.
• Em seguida, escove as superfícies de mastigação.
• Para ter hálito puro, escove também a língua, local onde muitas bactérias ficam alojadas.
Segure a escova em um ângulo de 45 graus e escove com movimentos que vão da gengiva à ponta dos dentes.
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Com suaves movimentos circulares, escove a face voltada para a bochecha e a face interna dos dentes, e a superfície usada para mastigar.
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Com movimentos suaves, escove também a língua para remover bactérias e purificar o hálito.
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Que tipo de escova dental devo usar?
A maioria dos dentistas concorda que a escova dental de cerdas macias é a melhor para a remoção da placa bacteriana e dos resíduos de alimentos. As escovas com cabeças menores também são mais adequadas, porque alcançam melhor todas regiões da boca, como, por exemplo, os dentes posteriores, mais difíceis de alcançar.
Qual a importância do creme dental na escovação?
É importante que você use o creme dental mais adequado para você. Atualmente existe uma grande variedade de produtos feitos especialmente para combater a cárie, gengivite, tártaro, manchas e sensibilidade. Pergunte ao seu dentista qual o tipo de creme dental mais adequado para o seu caso.
Quando devo trocar minha escova dental?
Troque sua escova de dentes a cada três meses ou quando perceber que ela começa a ficar desgastada. Além disso, é muito importante trocar de escova depois de uma gripe ou resfriado para diminuir o risco de nova infecção por meio dos germes que aderem às cerdas.
Dra. Karine Quintão
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Conhecimentos de saúde geral e bucal na Síndrome de Down
A Odontologia especializada em pacientes especiais preza pelo atendimento individualizado, promovendo maior eficiência na prevenção e manejo das necessidades gerais e bucais. Crianças e adultos com Síndrome de Down (SD) podem apresentar diversas condições associadas à saúde da boca e essas podem comprometer a saúde geral, requerendo maior atenção e cuidados específicos. As condições mais frequentemente associadas:
Cardíacas
A incidência de cardiopatias congênitas em indivíduos com SD é de cerca de 50%. A maioria dos defeitos é cirurgicamente corrigida no nascimento. No entanto, a incidência de prolapso da válvula mitral nesses pacientes é de 50%. Essas pessoas necessitam de profilaxia antibiótica, antes de alguns tratamentos odontológicos, para prevenir a endocardite infecciosa.
Orofaciais
Anormalidades no desenvolvimento da face e na cavidade bucal são encontradas com frequência em indivíduos com SD, entre elas podemos citar a hipoplasia do terço médio da face e, o consequente, prognatismo. A má-oclusão dentária também é comum e a avaliação ortodôntica é necessária o mais rápido possível, para acompanhamento e prevenção. A respiração é geralmente bucal, o que pode acarretar infecções respiratórias. A língua pode ficar seca e com fissuras.
Dentais
Observa-se atraso na erupção dos dentes, que podem ocorrer em ordem incomum. A incidência da falta de dentes também é alta, afetando mais os incisivos laterais. Outras manifestações comuns são malformações dos dentes, como a microdontia (dentes pequenos) e os conóides (cônicos), raízes curtas e apinhamento dental.
Doença Periodontal
Estudos apontam baixa incidência de cárie dentária e essa pode estar relacionada às propriedades de proteção da saliva. Em relação à doença periodontal, a alta incidência é encontrada desde a adolescência e pode estar associada à resposta imunológica diminuída, podendo ser agravada pela falta de higiene dental. Alguns casos requerem terapia periodontal e medicações antibióticas.
Osteomusculares
Tônus muscular diminuído, ou hipotonia, é comum na SD, afetando o desenvolvimento do terço médio da face. Grande ocorrência de frouxidão de ligamentos resulta em instabilidade das articulações. O dentista deve estar ciente de uma condição específica chamada instabilidade atlantoaxial – 20% – e necessita do posicionamento anatômico adequado e apoio de cabeça durante o atendimento em função do risco de lesão da medula cervical.
Deficiência Intelectual e Abordagem Comportamental
Muitos indivíduos apresentam algum grau de deficiência intelectual, geralmente de leve a moderado. A abordagem em crianças deve ser lúdica, firme e com rotina determinada, gerando vínculo. Estes pacientes podem exigir um pouco mais de tempo e paciência, especialmente nas primeiras visitas.
Imunológicas
Alterações no sistema imunológico são frequentes, como diminuição em certos tipos de glóbulos brancos (células T), o que acarreta alta incidência de infecções. Em função da alta incidência de leucemia infantil, deve-se examinar a cavidade bucal do paciente para detectar lesões persistentes ou sangramento gengival, que pode ser indicativo de leucemia em pacientes não diagnosticados.
O cirurgião-dentista é de extrema importância na avaliação quanto ao cuidado bucal e deve realizar anamnese direcionada para que seja realizado tratamento odontológico adequado e seguro, da prevenção à reabilitação.
Por: Rafael Celestino Souza (blog do coração)
Dra. Karine Quintão
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Você sabia que a má conservação dos dentes afeta o seu coração? Conheça a Endocardite Infecciosa
A Endocardite Infecciosa (EI) é uma doença comum, que causa alto índice de mortalidade. Trata-se de uma infecção da parede interna do coração ou das válvulas do coração e uma de suas causas é a má conservação dos dentes.
O coração humano é constituído de quatro câmaras (dois átrios e dois ventrículos). Os átrios são responsáveis por mandar sangue, que vem dos pulmões, ou do restante do corpo, para os ventrículos, enquanto os ventrículos mandam o sangue para os pulmões ou para o restante do corpo. O sangue que vai para os pulmões é o que será oxigenado e, para o restante do organismo, o sangue vai cheio de nutrientes e de oxigênio, mantendo seu funcionamento.
Na passagem dos átrios para os ventrículos, existem válvulas que impedem a volta de sangue, mantendo o fluxo sempre em uma direção. São estas válvulas que podem ser infectadas pelas bactérias, ou outros microrganismos, como fungos e vírus.
A Endocardite Infecciosa ocorre quando há presença de micro-organismos, como bactérias, no fluxo sanguíneo e estas encontram tecidos cardíacos danificados, ou válvulas cardíacas anormais, onde podem se multiplicar livremente, causando uma infecção.
Raramente, também pode ocorrer em pessoas com coração normal. Entretanto, se a pessoa tem algum fator predisponente, há maior probabilidade de desenvolver Endocardite Infecciosa. Isto é particularmente importante no Brasil em função da alta frequência de outra doença, a Febre Reumática. Também ocorre devido à alta incidência de cáries nos dentes e de doença periodontal (gengivite e periodontite).
A Febre Reumática surge a partir de uma infecção na garganta mal tratada, na infância. Acomete as válvulas do coração, principalmente as do lado esquerdo, deixando-as propícias ao desenvolvimento da EI. Daí a necessidade do uso de antibiótico profilático em pacientes com febre reumática.
Outro fator que aumenta as chances de desenvolver a doença é a presença de cáries. Sabe-se que os procedimentos para tratamento da cárie podem causar a passagem das bactérias para a corrente sanguínea. Estas bactérias, por sua vez, podem causar endocardite em pessoas predispostas. Algumas doenças periodontais, como gengivite e periodontite, também aumentam o risco de endocardite. A gengiva deve ter coloração rósea claro, não sangrar quando escovar os dentes, não apresentar inchaço e ter boa aderência aos dentes. Se a pessoa tem algum problema cardíaco deve procurar um dentista regularmente e apresentar boa higiene oral.
Nem todos os tipos de endocardite podem ser prevenidas. Porém, se a pessoa tem problema no coração e vai ser submetida a um procedimento dentário é bom procurar um profissional especializado em atender pacientes especiais. Se a pessoa tem problema cardíaco, como alteração causada pela febre reumática, precisa manter a saúde bucal, pois o risco de desenvolver Endocardite Infecciosa é alto.
Pessoas transplantadas cardíacas precisam manter a saúde bucal e precisam do atendimento de um cirurgião-dentista especializado, um profissional que entenda a interação dos medicamentos consumidos com os prescritos pelo dentista e ainda conheça a prevenção de problemas que podem ocorrer, pois os medicamentos ingeridos por um transplantado abaixam a imunidade.
Pacientes que fazem uso de anticoagulantes podem ter problemas com sangramento, em alguns procedimentos dentários, como extração de dentes, cirurgias bucais e limpeza dentária, e pode ser de difícil controle. Por isso, o paciente em uso desse medicamento deve procurar atendimento odontológico especial, pois medidas locais devem ser adotadas para evitar hemorragias.
Pessoas sem dentes correm o risco de ter essa doença, principalmente, a causada por fungos de quem usa dentadura, deve ser limpa após as refeições, usando escova e pasta dental. O dentista deve ser procurado para avaliar as mucosas e os ossos adjacentes, através de radiografia. O dentista pode descobrir, através da radiografia, raízes de dentes que permanecem nos ossos, após a tentativa de extração, ou mesmo pelo próprio curso da cárie, assim como algumas lesões que podem representar focos infecciosos, levando a um maior risco de Endocardite e podendo até impedir a cirurgia cardíaca, caso essa seja necessária.
Por: Rosane Menezes Faria, membro do Departamento de Odontologia da SOCESP
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Você sabia? Botox também é usado para melhoria da saúde bucal
A Toxina Botulínica, famoso botox, já é velho conhecido de pessoas que querem evitar os sinais da idade, como rugas e flacidez. Mas, além de ajudar em questões estéticas, a substância já é usada para melhorar problemas de saúde bucal. “Pela facilidade do seu uso e manipulação, e sua incrível segurança, mais e mais profissionais da odontologia buscam neste medicamento a solução para os seus pacientes”, diz o cirurgião-dentista Flávio Luposeli, especialista em soluções estéticas para o sorriso.
Botox Odontologia
Para o bruxismo, por exemplo, a toxina botulínica ajuda tanto os pacientes que rangem quanto os que apertam os dentes. A substância é aplicada de cada lado da face, nos principais músculos da mastigação para fazê-los perderem a força excessiva e o estímulo para o bruxismo. “É um tratamento novo que vem apresentando resultados incríveis, sobretudo em casos complexos”, afirma Luposeli. O tratamento também vem sendo usado para casos de disfunção de ATM e dor orofacial.
Segundo o especialista, o procedimento é seguro e não há nenhum comprometimento motor da boca. “É um tratamento simples, eficiente, feito em sessão única, com alto grau de satisfação”.
Para quem busca um sorriso perfeito, o botox também pode ajudar. Pacientes que ao sorrirem mostram a gengiva em excesso – chamado sorriso gengival – podem fugir da cirurgia em alguns casos. Com uma pequena aplicação de cada lado da face, o músculo responsável por tracionar o lábio superior para cima e, consequentemente expor a gengiva em demasia, recebe um bloqueio químico e tem sua atividade diminuída. “A melhora do quadro é notória e não há perda de sensibilidade no lábio superior, nem a sensação de face paralisada”, garante Luposeli.
Resolva com botox
1. Implantes: ajuda no relaxamento da musculatura da mastigação, o que melhora as condições de osseointegração dos implantes.
2. Correção de sorrisos assimétricos: uma simples aplicação do medicamento normaliza gradativamente sorrisos que elevam mais um lado do lábio superior do que o outro – o sorriso torto.
3. Correção de sorriso gengival: com a aplicação da toxina botulínica, o sorriso vai se normalizando, até parar de expor a gengiva excessivamente.
4. Dores de cabeça: dores causadas ou agravadas pelos músculos da mastigação podem ser controladas pelo cirurgião-dentista com o uso desse medicamento.
5. Disfunções de ATM/ Bruxismo: quando essa condição passa a trazer prejuízo para a musculatura da face ou para os dentes, é possível controlá-la com botox.
6. Assimetria de face. Alguns pacientes podem apresentar o músculo masseter hipertrofiado, ou seja, ele pode ganhar volume de maneira exagerada. Quando isso ocorre de um só lado, ocorre uma assimetria de rosto. Quando ocorre dos dois lados, fica a aparência de maxilar extremamente largo e rosto muito quadrado. A toxina botulínica corrige essas situações.
Fonte: Portal do Sorriso
Dra. Karine Quintão
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Conheça os alimentos que combatem a cárie
Não é nada agradável ter que se privar de coisas gostosas como biscoitos e doces. Mas quando se trata da cárie, nossas escolhas em matéria de comida têm um papel muito importante. Há alimentos que fazem mal aos dentes, enquanto outros possuem nutrientes essenciais que os conservam fortes e saudáveis. Para combater a cárie, dê preferência aos seguintes alimentos:
Cálcio
O cálcio é um ingrediente nobre na prevenção da cárie, principalmente para crianças em fase de crescimento. Uma grande fonte de cálcio são o leite e seus derivados, como iogurte e queijo, e ele não fica depositado na gordura do alimento, o que faz do leite desnatado e do iogurte light ótimas opções. Outras opções são verduras verdes, como brócolis e couve chinesa, peixe, amêndoa, castanha-do-pará e feijão.
Frutas, Fibras e Hortaliças
A ingestão de alimentos ricos em fibras aumenta o fluxo de saliva, o que por sua vez aumenta a produção de defesas minerais que combatem a cárie. Grandes fontes de fibra são as frutas secas, como damasco, uva passa e figo, e as frutas frescas, como banana, maçã e laranja. Outras opções são leguminosas e verduras, como feijão, couve de bruxelas, ervilha, amendoim, amêndoa e farelo de trigo.
Grãos Integrais
São ricos em vitamina B e ferro, importantes para a saúde da gengiva. Os grãos integrais também possuem magnésio, um ingrediente muito importante para os ossos e dentes, fora o fato de serem muito ricos em fibra. Farelo de trigo, arroz integral e cereais integrais e massas feitas com cereal integral são excelentes fontes de grãos integrais.
Doces
Quando dá aquela vontade de comer, pense em alimentos saudáveis, como os mencionados acima. Tente afastar-se dos doces, porque o açúcar se associa à placa e enfraquece o esmalte do dente, deixando-o mais vulnerável à formação decáries. Na verdade, toda vez que comemos alguma coisa doce, nossos dentes passam os 20 minutos seguintes sob estado de sítio.
A Pirâmide Alimentar
Ao procurar uma dieta saudável para seguir, que faça bem aos dentes e ao corpo todo, procure ater-se à pirâmide alimentar. Sua estrutura indica as proporções de todos os grupos alimentares que precisamos ingerir ao longo do dia.
E não se esqueça que, no combate contra a cárie é imprescindível escovar corretamente os dentes e usar fio dental.
Fonte: Oral B
Dra. Karine Quintão
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Tudo que você precisa saber sobre os terceiros molares, o famoso SISO
Os terceiros molares conhecidos como “dentes do siso”, normalmente erupcionam entre os 17 e 25 anos de idade, ou seja, são os últimos a aparecerem na boca.
Um terceiro molar erupcionado parcialmente pode provocar gengivites (inflamação da gengiva), abscessos, irritação local, dor, edema e até mesmo o aparecimento da cárie dental, já que a higienização se torna difícil na região.
Quando o terceiro molar fica totalmente incluso (dentro do osso), pode produzir reabsorção do dente vizinho, transtornos dolorosos e até degenerações (lesões císticas).
A extração do terceiro molar está indicada quando ele está mal posicionado, não há espaço suficiente na arcada, nos quadros de dor e quando a erupção não se completa.
Para que a cirurgia tenha um pós-operatório tranqüilo e sem grandes desconfortos para o paciente, existem medicamentos adequados que são prescritas pelo Cirurgião Dentista antes e/ou após a cirurgia.
1. Os sisos devem ser sempre extraídos?
Depende. São poucas as situações clínicas em que os terceiros molares, popularmente conhecidos como sisos, são úteis dentro da boca. Não participam da mastigação, são de difícil acesso para escovação e muitas vezes erupcionam de forma errada, podendo prejudicar o dente vizinho (segundo molar) ou dar origem a problemas mais sérios. É por isso que são constantemente indicados para exodontia. Se a partir dos 20 anos de idade, tais dentes ainda não tiverem dado sinais de erupção, está indicado procurar um dentista para a realização de uma radiografia panorâmica para checar a posição e prever um prognóstico caso existam dentes inclusos.
2. Todas as pessoas têm dente do siso?
Não. Algumas já não possuem esses dentes ou têm apenas alguns deles. Com o passar do tempo, a tendência é que os sisos deixem de existir, uma vez que perderam sua função para a espécie. Mas isso ainda vai levar muito tempo. Séculos, talvez.
3. Quando o dente do siso está em posição inadequada é necessário extraí-lo?
Sim, na maioria dos casos. Geralmente os Cirurgiões Dentistas preservam os sisos mal posicionados quando o paciente perdeu, prematuramente, o primeiro ou o segundo molar. Então em alguns casos, o siso poderá substituir o dente perdido com a ajuda de um aparelho ortodôntico capaz de movimentá-lo para o lugar de outro molar.
4. O que acontece se o dente do siso mal posicionado não for retirado?
Pode aparecer um cisto na região, ou uma inflamação que causa muita dor e inchaço (pericoronarite) ou, por falta de espaço, desalinhamento dos outros dentes. O siso semi-incluso pode, ainda, provocar reabsorção do segundo molar ou cárie e/ou doença periodontal nos dentes adjacentes, já que facilita a retenção de alimentos e dificulta a escovação.
Dra. Karine Quintão
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Todo cuidado é pouco! Agência quer criar advertência para a pipoca
Numa tarde de julho de 2006, Patrick Hale fez pipoca de micro-ondas para seus dois filhos e sentou-se com eles para assistir à TV. Quando foi mudar de canal, ouviu um barulho estranho e viu sua filha Allison, de 2 anos, roxa, impossibilitada de respirar. Ele tentou tirar a pipoca da garganta da menina, chamou os bombeiros, mas não conseguiu salvar a filha: na autópsia, descobriu-se que as pipocas foram parar em suas cordas vocais, nos brônquios e no pulmão.
- Nenhum de nós sabia que a pipoca era tão perigosa - disse a mãe de Allinson, Christie Hale.
Quatro anos depois, a Academia Americana de Pediatria, liderada por um grupo de pediatras, está querendo que a FDA, agência americana que regula alimentos e remédios, crie uma advertência para a pipoca, semelhante à que existe em brinquedos. Esses rótulos mostram que eles não são recomendados para determinadas faixas etárias por conter peças pequenas, como mostra reportagem do New York Times.
- Pela regulação do governo, você tem um chiclete que representa um risco para as crianças e não pode ser comercializado para aquela faixa etária. Contudo, você tem outro chiclete, do mesmo formato e tamanho, que não vem com restrições ou recomendações - explica o médico Gary Smith, diretor do Centro de Pesquisas de Ferimentos e Políticas do Hospital das Crianças de Nationwide, em Columbus, Ohio, o organizador do protocolo para determinar os alimentos perigosos às crianças.
Ao mesmo tempo, a Academia de Pediatria está cobrando que as indústrias redesenhem com urgência alguns dos alimentos mais perigosos - como a salsicha do cachorro-quente, que pode causar asfixia. O pedido já causou polêmica no mundo todo e repercutiu fortemente na internet. A presidente da Conselho Nacional de Cachorro-Quente e Salsicha, Janet Riley, declarou simplesmente que o redesenho não vai acontecer.
O grupo de pediatras começou a estudar o risco de alguns alimentos há 9 anos, quando 17 crianças no mundo inteiro morreram depois de ingerirem uma bala gelatinosa que deveria ser sugada de dentro de um plástico. A FDA proibiu a venda do produto.
- Esta bala nunca poderia ter chegado aos mercados - disse Smith. - Crianças vêm morrendo no mundo todo asfixiadas e ninguém toma uma atitude política com relação a isso. Crianças com menos de 4 anos ainda não mastigam bem.
Não há dados atuais sobre o numero de crianças que morrem asfixiadas por alimentos. Em 2001, cerca de 17.500 crianças no mundo com menos de 14 anos foram levadas a emergências com asfixia e 60% delas foram causadas por alimentos. Em 2000, 160 crianças morreram de obstrução no trato respiratório.
Crianças com menos de 4 anos têm um risco maior, não só por serem realmente menores (a garganta delas é estreita como um canudo), mas também porque têm o hábito de levarem tudo à boca e ainda estão desenvolvendo os dentes.
- Entre 3 e 4 anos, elas estão desenvolvendo a capacidade de mastigar adequadamente e de engolir - explica a pediatra Nisha Kapadia,co Centro das Crianças da Universidade de Johns Hopkins.
Quando crianças pequenas comem amendoim, cenouras cruas e pipoca, alguns pedaços são mastigados, outros não. Mesmo sem mastigá-los, a criança os engole e isso pode bloquear as vias aéreas ou ser inalado para brônquios e pulmões.
- A FDA precisa ter uma advertência padrão para que alguns alimentos não sejam consumidos por crianças com menos de 5 anos - diz Bruce Silverglade, diretor do Centro para Ciência de Interesse Público, um grupo de advogados que em 2003 já fez um lobby exigindo da FDA regulamentações mais severas sobre alimentos.
Para o médico Smith, a presença dos país não previne o risco de sufocamento ao se ingerir pipocas:
- Recomendo que a criança tenha pelo menos 4 ou 5 anos para ser introduzida a comidas que podem causar asfixia, incluindo a pipoca.
Fonte: O Globo
Dra. Karine Quintão
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Saiba mais sobre o Bruxismo Infantil, um hábito cada vez mais frequente nas crianças
Afinal o que é o bruxismo?
O bruxismo é o ato de apertar ou ranger os dentes. Pode acontecer de dia ou durante o sono e ser de forma consciente ou inconsciente.
E por que acontece?
Alguns profissionais chegam a comentar que é comum observar o ranger dos dentes em crianças até os 6 anos por uma necessidade natural do organismo de acomoda-los e se preparar para a troca da dentição. Até esta idade a criança através dos movimentos de lateralidade pode apresentar uma abrasão das pontas dos caninos, e esta atividade muscular ativa o crescimento e desenvolvimento fisiológico das bases ósseas. Esse é o bruxismo considerado “fisiológico”.
Precisamos no entanto ficar atento para o bruxismo “patológico”, onde o desgaste dental é mais importante e a criança pode apresentar dores musculares, dores de cabeça ou dores na ATM (articulação temporo mandibular). Nesse caso, o diagnóstico preciso é bastante difícil por se tratar de um problema com causas multifatoriais.
Dentre as possíveis causas podemos citar:
• fatores oclusais: quando existem interferências dentais que impedem que a mordida tenha um bom encaixe;
• fatores de ordem sistêmica: respiração bucal, deficiências nutricionais, disturbios neurológicos (p. ex. autismo);
• fatores emocionais : stress, agenda lotada de atividades, a chegada de um irmão, divórcio na família, escola nova, hiperatividade , entre outros;
• fatores hereditários;
• hábitos alimentares inadequados. Crianças que não mastigam alimentos consistentes e não usam a sua função mastigatória podem procurar suprir esta necessidade através do ranger dos dentes.
Como tratar?
A literatura sobre o bruxismo infantil é escassa e não existem certezas sobre as causas, nem fórmulas mágicas para eliminar rapidamente o hábito. Assim, cada paciente deve ser analisado e tratado individualmente pelo dentista.
Se a causa for uma interferência dental, um ajuste oclusal ou o uso de aparelho ortodôntico será necessário a fim de proporcionar maior conforto e equilíbrio para essa mordida. O uso de placas de mordida para crianças é um tanto controverso pelo fato de interferir no crescimento natural da arcada dentária. A idade para se começar algum tratamento depende da gravidade do caso e da colaboração da criança.
Algumas vezes pode ser necessária a ação de outros profissionais da saúde, como: pediatras, psicólogos, otorrinolaringologistas e fonoaudiólogas. Enfim, cada caso é único e deverá ser tratado o mais cedo possível.
Podemos prevenir o bruxismo?
É possível minimizar as chances da criança ter bruxismo através do acompanhamento periódico do odontopediatra, que estará atento aos possíveis sinais e sintomas.
Dicas para os pais:
• Estimular alimentos fibrosos e em pedaços desde pequenos, para que possam desenvolver uma mastigação vigorosa e eficiente.
• Ter cuidados com hábitos prolongados de chupeta e mamadeira. Eles alteram a mordida da criança podendo criar interferências dentais e alterações musculares e ósseas.
• Procurar propiciar um ambiente tranquilo que anteceda o sono. Evite deixar luzes acesas, assistir televisão ou usar o computador ou videogame antes de ir para a cama
• Atenção na hora de programar a rotina de atividades de seu filho. Lembre que crianças precisam de tempo para brincar.
Fonte: Pediatria em foco
Dra. Karine Quintão
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Laranja, cenoura, tomate: alimentos que diminuem o risco de câncer
Segundo uma pesquisa das Faculdades de Odontologia e de Saúde Pública da USP, pacientes que consomem banana, laranja, maçã, tomate, alface e cenoura com frequência tem menos chances de desenvolverem câncer de boca ou orofaringe.
Participaram do estudo 296 pessoas com câncer de boca e outras 296 sem a doença. O carcinoma foi notado em maior número entre pacientes de baixas condições socioeconômicas e consumo reduzido de vegetais e frutas.
Foi constatado, ainda, que esses alimentos são capazes de inibir os efeitos do álcool e do tabaco, fatores de risco da doença. A ingestão de betacaroteno de cenouras, licopeno de tomates e vitamina C de laranjas, reduziria o ingresso dos carcinogênicos dissolvidos no tabaco. “Nutrientes antioxidantes são capazes de barrar a ação pró carcinogênica do estresse oxidativo causado pelo fumo e álcool”, diz a nutricionista, Fernanda de Campos Prudente Silva, da Clinonco.
Combate ao câncer
Frutas, verduras, legumes, oleaginosas, cereais integrais, peixes, entre outros, contêm vitaminas e fibras minerais que ajudam as defesas naturais do corpo a destruírem os carcinógenos antes de causarem sérios danos às células. “Esses tipos de alimentos também podem bloquear ou reverter os estágios iniciais do processo de carcinogênese, portanto, devem ser consumidos com frequência”, afirma a nutricionista.
Segundo Fernanda, os indivíduos que se alimentam melhor durante o tratamento têm mais condições de vencer os efeitos colaterais e se recuperarem que os desnutridos. “Uma alimentação variada, rica em vitaminas e minerais é essencial nessa fase, pois o tratamento ‘destrói’ muitas células sadias e doentes, e esses bons nutrientes disponíveis no organismo serão usados para formar células de melhor qualidade e mais sadias que as antigas”.
Para se prevenir, é importante ingerir alimentos frescos e naturais diferentes todos os dias, pois nenhum grupo de alimentos contém todos os nutrientes necessários para a manutenção da saúde do corpo todo.
Fonte: Terra Saúde
Dra. Karine Quintão
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Fonte: Terra Saúde
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