Dentes com tratamento de canal podem voltar a doer ?



O tratamento de canal tem um alto índice de sucesso mas, em alguns casos, o dente pode voltar a doer, por diversos motivos: dentes com raízes muito curvas (anatomia complicada); falha do tratamento anterior; canais calcificados; quebra ou ausência da restauração do dente com canal; cárie profunda; com consequência recontaminação do canal.



Dra. Karine Quintão 
Dentista • Clínica Geral • Odontopediatria • Pacientes Especiais 
Trav. Dr. Brito, 91 (PROSAT), Guanhães-MG (33) 3421-1532 • 3421-2026

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Dentes desvitalizados: por que acontece e quais são os riscos?



No centro do dente está a polpa, a parte viva do dente. Ela pode inflamar, se infectar e acabar necrosando. E ainda há o risco de que esta infecção se propague para outras partes do corpo, via circulação sanguínea. Por isso, é importante não deixar que a infecção se instale.

As cáries profundas são uma causa frequente de infecção pulpar. Na verdade, depois de ter atacado o esmalte e a dentina, a cárie pode contaminar a terceira camada do dente: a polpa. Ela pode até mesmo levar à necrose parcial ou completa dos canais que estão no interior do dente, o que, frequentemente, provoca forte dor de dente.

Mas um dente também pode ser desvitalizado após um trauma (acidente, queda…). Se o dente se quebra na metade, a parte viva fica exposta e corre risco de se infectar.

Um tratamento de canal ou endodôntico  pode resolver.O tecido infectado é retirado do interior do dente. O espaço vazio deixado pela polpa extraída é, em seguida, preenchido por um material inerte e anti-séptico. O dente continuará presente, mas torna-se completamente insensível.

Sem a polpa, o dente está morto, portanto fragilizado e pode se quebrar muito facilmente. Por isto deve ser restaurado assim que concluído o tratamento endodôntico  Com o tempo, pode acontecer que ele mude de cor e torne-se mais escuro.

A desvitalização, se for bem feita, não causa maiores problemas . Se ela for feita de maneira incompleta, porém, em que os canais não foram perfeitamente obturados, pode ser que uma nova infecção apareça.

O dentista deverá então remover o foco infeccioso através de um segundo tratamento ou até mesmo extrair o dente.

Fonte: Doutíssima

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Dicas de como manter a saúde da boca em dia....prevenir ainda é o melhor remédio



Escovas de dente com cerdas duras são mais eficazes?    

Não. A escova com cerda dura, associada à força da escovação, pode machucar a gengiva. O ideal é utilizar escovas com cerdas macias e cabeça pequena.

O fio dental é essencial para uma boa higienização?    

O fio dental é muito importante para a perfeita higienização dos dentes, porque limpa onde a escova dental não alcança. Por isso, a recomendação é usar o fio dental após todas as escovações.

Enxaguatórios bucais são essenciais na higienização oral?    

Os enxaguatórios complementam a higienização, mas não são essenciais.Devem ser usados apenas com orientação do dentista. 

Escovar a língua é importante?    

A língua também acumula placa bacteriana, por isso é muito importante fazer uma escovação. A língua tem a mesma estrutura de um tapete. A boca é como se fosse uma sala. Não adianta limpar as paredes se você deixar o chão sujo.

Quanto mais creme dental na escova, melhor a escovação?    

O creme dental auxilia na escovação, além de ter um componente muito importante que é o fluor. No entanto, a quantidade ideal para a escovação é semelhante a de um grão de ervilha, para adultos, e grão de arroz, para crianças.

Fonte: R7


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Diabetes aumenta risco de problemas bucais, alertam dentistas




Mais do que garantir um sorriso bonito, cuidar da boca significa estar em dia com a saúde do corpo. No caso de portadores de diabetes, estes cuidados devem ser redobrados. Isso porque estes pacientes são mais suscetíveis à gengivite e periodontite. E o contrário também é verdadeiro: a presença desta ou de qualquer outra infecção piora o controle da glicemia.

A periodontista Rosileine Uliana, da ABAH (Associação Brasileira de Halitose), avisa que o diabético descompensado tem três vezes mais chances de apresentar doença periodontal.

- A gengivite é uma das causas do mau hálito e, se não tratada adequadamente, pode dificultar o controle e cura do quadro.


Outros problemas comuns na boca de quem tem diabetes são a xerostomia (diminuição da produção de saliva) e a dificuldade de cicatrização. A explicação de Rosileine é simples.


- A saliva age como um detergente bucal e sua falta aumenta a incidência de cárie, por isso mais uma vez reforço a importância da boa higiene bucal.


 É fundamental escovar os dentes após as refeições, com mais cuidado especialmente à noite, passar o fio dental e sempre se lembrar de escovar a língua. Outra importante orientação é procurar o dentista a cada seis meses, para detectar possíveis alterações.


Fonte: R7


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Mais de 80% da população tem cárie; saiba como proteger seus dentes

Mais de 60% das crianças em idade escolar sofrem com a doença
 


A cárie é formada quando a placa bacteriana permanece nos dentes . Estas bactérias convertem o açúcar e carboidratos dos alimentos e bebidas ingeridos em ácidos. Estes, por sua vez, dissolvem a partir da superfície do dente, danificando o esmalte, o que, sem os devidos cuidados, pode levar à formação de cárie.


A doença atinge mais de 80% da população, segundo a Organização Mundial da Saúde. Atualmente, mais de 60% das crianças em idade escolar sofrem com a doença. No Brasil, o cenário não é diferente: 88% da população ainda sofre deste problema, segundo o Ministério da Saúde.
 

Apenas um dentista pode dizer com certeza se você tem uma cárie. Isto porque a cárie se desenvolve embaixo da superfície do dente, onde não é possível vê-la. Quando você ingere alimentos que contenham carboidratos (açúcar e amido), os mesmos são digeridos pelas bactérias da placa, produzindo ácidos que corroem o interior do dente.
 

Com o tempo, o esmalte do dente começa a fraturar por debaixo da superfície, enquanto a parte externa permanece intacta. Quando uma quantidade suficiente de esmalte sob a superfície já tiver sido destruída, a superfície se desmorona, expondo a cavidade de cárie.
 

É maior a probabilidade da cárie se desenvolver em fóssulas e fissuras nas superfícies de mastigação dos dentes posteriores, nos espaços entre os dentes e próximo à linha da gengiva. Mas, independentemente de onde ocorre, a melhor maneira de identificá-la e tratá-la, antes que se torne séria, é visitando um dentista regularmente para avaliações.
 

Mesmo quem não come doce não está livre da cárie. O açúcar está presente em todos os tipos de alimentos, desde verduras, como alface, uma simples macarronada e até carnes, como picanha ou hambúrguer. Isso porque todos os alimentos possuem açúcares que podem ser convertidos em ácidos que atacam o esmalte dos dentes. 

Segundo estudos, a dor causada pela cárie é o problema de saúde bucal de maior impacto sobre o bem-estar dos indivíduos, o que pode levar a complicações que interferem diretamente na qualidade de vida, gerando consequências físicas, econômicas e até mesmo sociais.
 

Se a cárie estiver em um estágio avançado ela impede a criança de ir à aula, diminui o rendimento no trabalho, dificulta a comunicação e a alimentação, gera gastos para a saúde, compromete a dentição e chega a ser até mesmo um fator de inibição social.

• Para prevenir a cárie é preciso escovar os dentes pelos menos três vezes ao dia e usar o fio dental diariamente. Avaliações regulares com dentista também são imprescindíveis. O cuidado preventivo pode evitar que problemas menores se tornem sérios. 


Fonte: Colgate


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Flúor tem papel fundamental na proteção dos dentes e prevenção de cáries

Além de creme dental, substância pode ser encontrada nos alimentos e na água
 


O fluoreto — também conhecido como flúor — é um elemento da natureza de origem mineral muito importante para a saúde dos dentes e dos ossos. Presente em alimentos como arroz, soja, espinafre e frutos do mar, assim como em boa parte das fontes de água, ele tem papel fundamental na proteção dos dentes e na prevenção da perda de minerais do esmalte dentário, evitando o desenvolvimento das cáries.De acordo com o cirurgião-dentista Paulo Frazão, do Centro Colaborador do Ministério da Saúde em Vigilância da Saúde Bucal da USP (Universidade de São Paulo), a cárie é “um processo de desmineralização que ocorre quando bactérias liberam substâncias ácidas que atacam o esmalte do dente”.

Se a perda de mineral do dente é maior do que sua reposição pela saliva, surgem as cáries, que inicialmente aparecem com o aspecto de manchas brancas e opacas; e em estágios mais avançados, sob a forma de cavidades.


O dentista Marco Manfredini, conselheiro do Crosp (Conselho Regional de Odontologia do Estado de São Paulo), explica que “o flúor é capaz de reverter parcialmente esse processo, remineralizando a estrutura do dente e inibindo a formação do biofilme dental, reduzindo o risco de doenças gengivais e formando menos placas bacterianas, o que reduz o risco de cáries”.


Para Frazão, a expansão do uso de fluoretos contribuiu para a redução de cáries na população infanto-juvenil.


- A disponibilização de água e cremes dentais fluoretados para a população brasileira trouxe modificações significativas no perfil epidemiológico da cárie, uma doença muito comum na primeira infância, quando os dentes ainda estão em fase de formação.
Por isso, a OMS (Organização Mundial da Saúde), o Ministério da Saúde e as entidades odontológicas e de saúde coletiva do Brasil têm endossado o uso do flúor na água de abastecimento público.


Cuidado com o excesso

 
Como tudo que vem em excesso faz mal, vale frisar que o flúor só agrega benefícios às pessoas se administrado corretamente, em uma quantidade que não ultrapasse os níveis de concentração indicados.


Segundo o guia de recomendações para o uso de fluoretos no Brasil, elaborado pelo Ministério da Saúde, a concentração de flúor adicionada às pastas de dente, usualmente em torno de 1.100 a 1.500 ppm, “tem, comprovadamente, efeito sobre a prevalência e gravidade da cárie em populações”.


Crianças de até cinco anos de idade, no entanto, devem ser supervisionadas pelos pais na hora da escovação para evitar a ingestão de creme dental e reduzir o risco de fluorose dentária.


- É incorreta a ideia de que quanto mais flúor, melhor, pois há padrões para utilização desse composto. Se durante o período da formação do dente a criança for exposta a uma quantidade excessiva de flúor, pode desenvolver fluorose. Um dos sinais característicos da fluorose é o aparecimento de pequenas manchas brancas nos dentes.


Segundo Manfredini, “as pastas de dente com concentrações de 1000 ppm de flúor são mais eficazes para a prevenção da cárie dentária do que aquelas com concentrações menores”.


- Colocar o creme dental no sentido transversal da escova de dente, e não no longitudinal é uma dica para que a quantidade de pasta não seja excessiva. O ideal é que a quantidade colocada não ultrapasse o tamanho de um grão de arroz.


Fonte: R7


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Cuidado bucal para o idoso: envelhecendo com saúde e confiança



A saúde oral é um fator importante no envelhecimento saudável. A manutenção da saúde dos dentes e das gengivas significa impedir que as bactérias encontrem uma via para ingressar na corrente sangüínea para causar infecções. O uso diário de fio dental fornece a você (ou a quem cuida de uma pessoa idosa que requer ajuda) uma oportunidade de examinar os lábios, as gengivas, os dentes e a língua com relação a qualquer problema, por exemplo aftas, gengivas sangrantes, dentes soltos ou danificados, lesões. 

A detecção precoce de problemas é chave para reduzir o risco de sofrer transtornos graves tais como gengivite, que poderiam conduzir à perda de dentes, se não forem tratados.

O cuidado bucal em geral e o uso de fio dental em particular têm especial importância para os adultos idosos, dado que estão em situação de risco aumentado de doença das gengivas devido a diversos fatores:


Envelhecimento geral. Inclusive se você tem uma boa saúde geral, à medida que envelhece começará o recesso de suas gengivas. O uso diário de fio dental contribui para promover a saúde de suas gengivas e frear o desenvolvimento de recessões.


Osteoporose. A osteoporose é comum em adultos de idade média e em idosos. As investigações demonstram que a saúde oral pode estar relacionada com osteoporose de várias formas. Os estudos demonstraram que a doença periodontal pode ser um indicador de osteoporose subjacente, e os estudos em mulheres com osteoporose demonstraram que elas apresentam maior risco de doenças nas gengivas.


Boca seca. A boca seca, ou xerostomia é um problema do cuidado dental que pode passar sem ser detectada em adultos idosos, porque eles não observam esse fato por si mesmos e não o mencionam aos seus médicos ou dentistas. A boca seca pode incrementar o risco de doença das gengivas porque não existe suficiente saliva para eliminar por lavagem as bactérias e partículas de alimento que podem provocar a doença das gengivas, se permitida sua acumulação. Certos tipos de medicamentos, inclusive os antidepressivos e alguns anticonvulsivantes, podem contribuir para causar boca seca. Leia os possíveis efeitos secundários de todos os medicamentos que você toma, e se a boca seca estiver na lista, seja cuidadoso com a escovação dos dentes e com o uso de fio dental.


Síndrome de Sjögren. Este transtorno autoimune pode acontecer em qualquer idade, mas é mais freqüente em mulheres menores de 40 anos. Os dois sintomas mais comuns são olhos e boca extremamente secos. Se você tiver síndrome de Sjögren, a falta de saliva incrementa o risco de cárie, e é importante escovar os dentes depois de cada comida, e usar fio dental pelo menos uma vez ao dia. O profissional dentista também pode sugerir um enxágue antimicrobiano para ajudar a manter as bactérias afastadas.


Fonte: Dental Gold


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Mulheres grávidas precisam ter uma gengiva saudável

Uma gengiva saudável pode significar um bebê saudável
 
Uma pesquisa indicou que mulheres com doença periodontal podem estar em risco de efeitos adversos da gestação, tais como nascimento prematuro ou bebê com baixo peso corporal no nascimento, de acordo com a Academia Americana de Periodontologia (“American Academy of Periodontology “) e a Federação Europeia de Periodontologia (“European Federation of Periodontology”).
Doença periodontal é uma infecção dos tecidos que ficam ao redor e suportam os dentes, de acordo com a Associação Dentária Americana (“American Dental Association”). Esta é a principal causa de perda de elementos dentais em adultos. Como a doença periodontal normalmente não apresenta dor, você pode não saber se sofre dela ou não. A doença periodontal é causada pelo biofilme dental, uma película pegajosa de bactérias que se forma constantemente em seus dentes.
“Gengiva sensível, vermelha ou inchada são alguns sinais clínicos de doença periodontal”, diz o Dr. Nancy L. Newhouse, presidente da AAP e periodontista. “Outros sintomas incluem sangramento durante a escovação ou durante as refeições, gengiva afastada dos dentes, mau hálito e perda de dentes. Esses sinais, especialmente durante a gravidez, não devem ser ignorados e podem necessitar de tratamento por um dentista.”
De acordo com o Centro para Controle e Prevenção de Doenças (CPD) (“Center for Disease Control and Prevention”), os bebês com peso inferior a 2,49 kg no nascimento podem estar em risco de problemas de saúde em longo prazo como atraso nas habilidades motoras, crescimento social ou incapacidades de aprendizado. Complicações semelhantes são comprovadas para bebês nascidos pelo menos três semanas antes do que o previsto. Outros problemas associados com o nascimento prematuro incluem problemas respiratórios, de visão e perda de audição ou problemas de alimentação e digestivos.
Recomendações clínicas pela AAP e a EFP são que a terapia periodontal não cirúrgica é segura para mulheres grávidas e pode resultar em melhora na saúde periodontal. Publicado atualmente no Periódico de Periodontologia e no Periódico de Periodontologia Clínica, o relatório fornece diretrizes para profissionais médicos e dentistas usarem no diagnóstico e tratamento da doença periodontal em mulheres grávidas.
Além disso, a American College of Obstetricians and Gynecologists recentemente publicou uma declaração incentivando as mulheres grávidas a manterem a saúde bucal e as escovações regulares recomendadas durante a gestação. “A escovação e uso de fio dental de maneira rotineira, e visitas a um periodontista ou clínico geral, para uma avaliação periodontal abrangente durante a gravidez pode diminuir a chance de complicações adversas durante a gestação”, declara o Dr. Newhouse.
 “É importante para as gestantes monitorarem a saúde periodontal e conversarem com o periodontista ou dentista sobre os cuidados adequados. Mantendo sua saúde periodontal, você não apenas mantém sua saúde geral, mas também ajuda a garantir uma gestação segura e um bebê saudável.”
Fonte: Colgate

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Criadas nos anos 60, essas escovas são caracterizadas pelo movimento de giro da cabeça, variando entre 2500 e 7000 rotações por minuto no caso das elétricas e de 30 mil a 40 mil nas sônicas
 

Cada vez mais populares no Brasil, as escovas elétricas e sônicas têm se tornado a opção de muitas pessoas para manter a saúde bucal. Consulte seu dentista, pois a técnica de escovação com este tipo de escova é diferente da técnica usada com a escova convencional.

Fonte: R7


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Os 10 erros mais comuns que podem comprometer a saúde bucal

Os principais deslizes na hora de cuidar da boca

 
1. Ao longo do tempo, as cerdas duras desgastam o esmalte dental e causam retração gengival. Deve-se priorizar uma escova macia e com grande quantidade de cerdas para alcançar a máxima eficiência sem machucar

2. A escovação deve ser feita sem o emprego de força. O que importa é a técnica correta e o uso de uma escova de boa qualidade. Segundo os dentistas, uma boa técnica é apoiar a escova sobre a superfície dos dentes em um ângulo de 45 graus, com metade das cerdas na superfície dental e a outra metade recobrindo a gengiva. Sem pressionar a cabeça da escova de forma exagerada, os movimentos devem ser vibratórios e "de varredura", durante aproximadamente cinco segundos em cada uma das superfícies dos dentes

3. Escovas desgastadas fazem com que, de uma forma inconsciente, as pessoas aumentem a força e pressionem o cabo da escova durante a escovação. O ideal é que a escova dental seja trocada assim que as cerdas perdem sua forma original.

4. O importante é a qualidade e não a quantidade. Uma escovação bem feita demora cerca de dez minutos, e fazer a higiene bucal de três a quatro vezes ao dia é o suficiente

5. O que promove a desorganização da placa dental é a escova e não a pasta de dente. O creme dental aplicado deve ser do tamanho de uma ervilha, para adultos, e inserido no meio das cerdas para evitar que seja deglutido facilmente

6. O creme dental abrasivo faz bastante espuma, mas pode tornar os dentes sensíveis

7. Deve-se esperar, no mínimo, 30 minutos para escovar os dentes. É o tempo necessário para que a saliva possa agir e neutralizar o pH dos alimentos e bebidas.

8. Para a remoção de detritos e restos de alimentos entre os dentes, após as refeições, é melhor utilizar o fio dental e / ou uma escova interdental

9. As cáries e doenças gengivais normalmente iniciam nestes locais. A escova interdental e o fio dental alcançam esta área e desorganizam o biofilme oral que se acumula constantemente entre os dentes

10. Os enxaguantes são meios auxiliares de prevenção. O importante é usar esse tipo de antisséptico quando for indicado pelo dentista. A frequência do uso varia de pessoa para pessoa. Não existe produto milagroso.


Fonte: R7

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Dentista sem trauma


O contato das crianças com o odontopediatra logo nos primeiros meses de vida é fundamental também para afastar outro problema bastante comum na infância: o medo do dentista. Esse comportamento cria uma distância entre a criança e o profissional e pode interferir de maneira negativa no tratamento.
 Muitas crianças sofrem com um medo de origem irracional. O acompanhamento desde os primeiros meses ajuda a driblar isso. Ao receber a criança em seu consultório, o odontopediatra deve conduzir o tratamento de forma a diminuir as angústias presentes e estabelecer um vínculo de confiança entre ele e o paciente.
Para os pais, a dica é tentar tranquilizar as crianças evitando a associação entre a ida ao dentista, ou ao médico ou outro profissional da saúde com castigos e ameaças. Evitar comentários negativos em relação à ida ao dentista e ter uma conversa explicando sobre a importância e a necessidade do procedimento pode ser muito eficaz.
Fonte: R7
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Conheça mais sobre os protetores bucais


Os protetores bucais devem ser usados sempre que a pessoa participa de atividades esportivas que envolvam a possibilidade de quedas, choques com objetos voadores ou contatos físicos brutos como Jiu Jitsu,  MMA, Futebol, Basquete, Beisebol, Rugby, Hóquei, Skate, Ginástica, Ciclismo ou qualquer atividade que possa produzir fraturas, cortes ou danos na área da boca.

Para confeccionar o protetor bucal, o paciente é submetido à moldagem dos arcos dentários para confecção do modelo de gesso, enviado à um laboratório, onde será produzido um protetor bucal personalizado, sendo rigorosamente ajustado, mantendo o conforto e a estabilidade necessária para seu uso.

Fonte: Arcata

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Cuidados com a saúde bucal devem começar já na gravidez

Acompanhamento odontológico previne doenças bucais das mães e seus bebês



Quando o assunto é higiene bucal, engana-se quem pensa que a necessidade de cuidados especiais só chega junto com os primeiros dentes. A cirurgiã-dentista Sonia Pineda Vicente, presidente da Câmara Técnica de Odontopediatria do Crosp (Conselho Regional de Odontologia de São Paulo), explica que, antes mesmo dos primeiros dentes surgirem, cuidados com higiene e alimentação se tornam presentes na rotina diária de mães e filhos.

- O que algumas pessoas ainda não sabem é que antes dos primeiros dentes surgirem na cavidade bucal, existem medidas de prevenção que precisam ser seguidas. As gestantes não devem dispensar o acompanhamento odontológico durante a gravidez. É importante lembrar que algumas infecções bucais podem, até mesmo, ocasionar complicações obstétricas.

Segundo a especialista, além de evitar complicações, o acompanhamento odontológico nesta fase ajuda as mulheres, futuras mamães, a esclarecer dúvidas a respeito da própria saúde e da saúde bucal do futuro bebê. A especialista alerta que as visitas regulares a um odontopediatra são fundamentais para a saúde bucal infantil, reduzindo a incidência de lesões de cárie e auxiliando os pais a entenderem o desenvolvimento bucal da criança.

- O acompanhamento odontológico na infância é importante não só para que se estabeleça uma rotina de cuidados com a saúde bucal, mas para que a mãe também possa sanar dúvidas a respeito do crescimento e desenvolvimento das arcadas, da face, características bucais do recém-nascido, erupção dos dentes decíduos, dúvidas com relação à alimentação, tipos de alimentos e cuidados com a higiene bucal, como tipo de escova de acordo com a faixa etária, creme e fio dental.

Fonte: R7


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Sinais de que a criança precisa de tratamento com aparelho ortodôntico


Desvio lateral da arcada superior em relação à inferior;
 Hábito de chupar o dedo que continua mesmo após os seis ou sete anos de idade;
 Dificuldade para mastigar;
• Desgaste desigual ou excessivo dos dentes;
 Espaços entre os dentes (dentes superiores muito à frente dos dentes superiores).
 Dentes superiores e anteriores cobrem a maioria dos dentes inferiores – queixo muito para trás;
 Dentes superiores e anteriores estão atrás dos dentes inferiores - deixando o queixo muito para frente;
 Dentes anteriores não se tocam mesmo com a boca fechada – mordida aberta;
 Apinhamentos ou dentes sobrepostos a outros.

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Benefícios do tratamento ortodôntico em crianças


Capacidade de modificar o crescimento dos ossos da face;
 Correção da má oclusão (mordida errada) com resultados melhores e mais estáveis;
 Correção de hábitos nocivos de sucção e deglutição;
 Melhora no padrão e na capacidade respiratória;
 Melhora na função mastigatória;
 Menor chance de efeitos colaterais, pois as raízes dos dentes ainda estão pouco desenvolvidas e apresentam respostas biológicas mais favoráveis às forças aplicadas;
• Pacientes em idade infantil apresentam boa cooperação e tendem a lidar bem com o uso de aparelhos dentários.
 A autoestima do paciente e satisfação dos pais são considerados benefícios do tratamento ortodôntico infantil. 


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Conheça cada componente do aparelho ortodôntico:




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